quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Seriesholic - Once Upon a Time

Vamos colocar ordem nessa bagaça? Meu blog tá criando teias de aranha...Shame on me.
Cada ano que passa, os seriados americanos ficam mais e mais populares. Muitos deles chegam a durar décadas, outros ficam no ar por apenas uma temporada. Ao contrário do Brasil, que o roteiro das novelas é principalmente voltado para o público feminino (e muitas vezes com conteúdos repetitivos), os seriados americanos têm um mercado enorme com variações de estilo – desde seriados de terror aos melosos água-com-açúcar, dos reality shows aos investigativos/documentários, esses últimos normalmente voltados para o núcleo paranormal. CBS, Warner, Universal e HBO são alguns dos canais que mais lucram com seriados. Pessoalmente, eu acompanho várias. Sou uma seriesholic, e com orgulho. Desde quando meus pais assinaram Sky, não há um dia que eu não assista pelo menos um episódio de algum seriado. 
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Depois de bater a cabeça por alguns dias sobre o que escrever, eu resolvi fazer uma série de cinco posts sobre meus cinco seriados favoritos que ainda estão no ar. De repente, eu posso até fazer um post sobre seriados que já terminara, ou que foram cancelados, que eu também acompanhei. São seriados conhecidos, mas que nem todo mundo assiste porque são um pouco modinha. Por exemplo, o seriado que eu vou começar falando hoje. 
Once Upon a Time
“Era uma vez”, o nome do seriado em português, conta a história da Branca de Neve numa versão mil vezes melhor do que a da Disney. Na trama, a Rainha Má – invejosa e cheia de recalque – joga uma maldição em todos na Floresta Encantada, porque ela se recusa a aceitar que a Branca de Neve e o Príncipe Encantado tenham vencido e viveriam felizes para sempre. Essa maldição mandaria todos para uma terra sem magia, em que viveriam infelizes por toda a eternidade, sem suas memórias, presos no tempo. A única pessoa que seria capaz de quebrar a maldição é a filha da Branca de Neve, Emma, ao completar vinte e oito anos, e que teria que ser mandada com sua mãe para a terra sem magia em questão antes de a maldição atingir a Floresta. Branca seria mandada ainda grávida por um portal criado por Gepeto e a Fada Azul, mas ela entra em trabalho de parto na hora H e a bebê é mandada sozinha para a Terra.
Confuso, né? Mas a história é muito boa, apesar de ter os seus momentos.
Emma Swan, vivida pela antiga Cameron no seriado House, Jennifer Morrison, é arrastada para a cidade de Storybrooke, no Maine, por um menino que afirma ser seu filho há muito dado para a adoção. Henry (Jared Gilmore), seu filho biológico, lhe conta uma história louca sobre ela ser a heroína da pequena cidade, em que todos são personagens de contos de fadas. Cética, mas preocupada com a saúde mental do menino, ela decide ficar na cidade por um tempo, a contra gosto da mãe adotiva e prefeita da cidade, Regina Mills (Lana Parilla). De acordo com Henry, Regina seria a Rainha Má, por isso a queria bem longe de Storybrooke. Mesmo não acreditando, Emma decide ir na do menino e, fingindo que tudo aquilo não é loucura, ajuda-o a identificar as pessoas da cidade como personagens de contos de fada. Por exemplo, o psicólogo da cidade Archie (Raphael Sbarge) seria o Grilo Falante; a professora de Henry, Mary Margaret (Ginnifer Goodwin), seria Branca de Neve, e o dono da penhoraria - e também agiota -, Sr Gold (Robert Carlyle), seria Rumpelstiltskin.
Eu amo esse seriado porque ele entrelaça as histórias de contos de fadas em uma só seqüência de eventos. Fica um pouco confuso, porque os episódios vão e vem no tempo, e entre as dimensões, Terra e Floresta Encantada, pra poder explicar as histórias das personagens, mas se você pegar desde o começo, você não se perde. O seriado não carece de personagens carismáticas, como Henry, e nem de criatividade – porque, quem diria que a Fera, da Bela e a Fera, seria Rumpelstiltskin, e que fora ele quem arrancou a mão do Capitão Gancho?
Durante os primeiros episódios, fica aquela coisa de ‘será que não é só invenção mesmo?’, o que deixa a gente louco pra descobrir se tudo não passa da imaginação de uma criança solitária, mas então eventos estranhos começam a acontecer em Storybrooke, e quando você perceber, já vai estar fisgado na trama.
Pra quem não gosta muito de seriados, ou pra quem não tem tempo ou acesso aos episódios, a escritora Odette Beane passou a história da TV para as páginas de um livro. ‘A Once Upon a Time Tale: O Despertar’ é quase tão bom quanto o seriado, perdendo alguns pontos só porque a história é contada apenas do ponto de vista da Emma e da Branca de Neve. O seriado conta melhor a história das personagens e tudo o mais, e o livro explica melhor os conflitos que a Emma passa na cidadezinha. Tanto um quanto o outro valem muito a pena, e eu não me arrependo de ter descoberto mais esse mundo mágico. 

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Tag: Como Eu Leio

Não sei como eu me meti nessa fria, nem porque cargas d'água eu acabei caindo nessa, mas eu fiz. 


Fui marcada pra fazer esse vídeo pela Dani, então eu mandei a vergonha dar uma volta com o bom senso. Antes de assistir ao vídeo, eu chamo a atenção de vocês para as seguintes pontos: 


  1. Eu mexo no meu cabelo quando to nervosa, então não reparem a quantidade de vezes que eu fuçando nas minhas madeixas;
  2. Tava nublado, a iluminação do meu quarto é uma merda, eu não ia trocar de blusa nem se me pagassem, então o vídeo tá escuro, foda-se;
  3. Às vezes eu fico olhando pro nada: não é a técnica Smell Fart, é que eu preciso colocar minhas ideias em ordem pra conseguir falar coerentemente - quem me conhece sabe, eu vivo dizendo que eu penso mais rápido do que eu consigo falar;
  4. Sim, eu faço caretas;
  5. Eu não sei editar vídeo, então vai do jeito que eu gravei mesmo. 

Dani, te amo, mas eu vou te matar :) 


Não sou de taguear as pessoas nessas coisas, mas eu faço questão de chamar a Lari pra fazer o vídeo. Sim, você pode me xingar e espernear o quanto quiser, eu quero a senhorita com a cara no YouTube também. 

terça-feira, 9 de abril de 2013

Geração Um Dia Frio


Chega de falar de dicas de mulherzinhas. Vamos falar da Tekpix – não, espera, propaganda errada.

Vamos falar de livros?
Semana passada eu vi em vários lugares a frase ‘Heróis da Nossa Geração’ com uma imagem dos três personagens de três sagas diferentes que fizeram o maior sucesso entre os adolejovens. Bom, nada mais digno de chamá-los assim – os heróis da geração dos nossos pais foram Chico, Cazuza, Cássia, Elvis, Renato e assim por diante. Na nossa, que a música tá uma merda (sei que vão me xingar, mas é verdade. Precisamos de ‘heróis’ melhores do que Michel Teló e MC Catraca), os heróis vem dos livros.
Daí eu pensei que não seria uma má idéia falar sobre eles um pouquinho. Tem muita gente por aí que não sabe muito bem do que falam as histórias, ou que baseiam suas opiniões nos filmes. Então, como eu já li esses livros e amo, eu vou fazer essa série de postagens sobre as personagens dos livros – porque são bastantes personagens bons, não só os principais – pra divulgar as histórias como elas merecem.
Vou começar por uma paixão pessoal que está tomando meu tempo e energia há uns quatro anos:

Percy Jackson


Achou que eu ia começar por outro, né? Eu pensei sobre isso, mas Harry Potter já teve a sua parte pelo mundo, e eu não conheço uma pessoa que não saiba pelo menos alguma coisa sobre ele. Eu escolhi o Percy porque ele é mal interpretado.

Quando eu ouvi sobre esse livro pela primeira vez, eu pensei ‘nossa, que chatice’. Filhos de deuses gregos foi uma tecla muito batida lá pelos anos 80 e 90, com os seriados Hércules e Xena – A Princesa Guerreira. Quero dizer, todo mundo sabe como isso acaba, de uma forma ou de outra – lutas dramáticas entre caras de togas.
Mas eis que surge Rick Riordan, um texano professor de História que era apaixonado por história grega. Ele conta que inventou uma história para o filho Haley, que gostou tanto que incentivou o pai a escrevê-la e publicá-la.  Um viva para Haley Riordan!

Na verdade, a história de Percy Jackson se passa na atual Nova York, e não na Antiga Grécia, como a maioria das histórias de semideuses. O que é um bônus enorme, porque elimina aquela linguagem ‘tu és pra mim (um chuchu que colhi na vida )’.
Percy é quem narra os primeiros cinco livros – sim, há mais, yaaay!! – contando as suas aventuras em tempo real. Ele se descreve como um menino problemático de doze anos que acontece de se meter em encrencas, e que nunca pára numa escola. Ele é filho de mãe solteira, e ela nunca fala no pai dele. Suspeito, né.
Ao contrário da maioria das histórias, que falam dos Poderosos Filhos de Zeus - sem falhas, defeitos ou pontos fracos - Percy é filho de Poseidon disléxico, hiperativo e com déficit de atenção, que não tem papas na língua e que não é exatamente a pessoa mais esperta do mundo.
No primeiro livro, descobrimos que o seu melhor amigo Grover é um sátiro – versão para menores -, seu professor de História paraplégico é, na verdade, Quíron – o tutor de heróis mais famoso que existe – e que a sua professora de Matemática é um monstro (e todas não são?). Ao longo da saga, vão surgindo muitos monstros que nós estamos carecas de saber quem são – como a Medusa, o Minotauro, a Hidra e o Leão da Neméia – e, claro, os deuses do Olimpo.
O que é legal dessa série é que Riordan adapta as personagens das histórias antigas com características atuais, e ainda dá aquela idéia de originalidade que abraça o livro com perfeição. E ainda dá aquela lição de moral sutil – oi! A história se repente. Mudanças são necessárias. Confie em seus amigos estranhos, mas desconfie daqueles perfeitos demais. Cuida da natureza. Pégasos gostam de donuts. Essas coisas...

Esse post tá ficando bem grande, então vou dar uma pausa. Eu volto ainda essa semana para falar mais um pouco das personagens – e vou fazer um esforço para fazer isso sucintamente, porque eu costumo divagar demais quando falo sobre livros

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Universo ou Cosmo? - Tutorial

Não sou boa em explicar nada pra ninguém. Mas isso não me impede de tentar. 
Essa semana eu postei uma foto no Instagram, e uma amiga sugeriu um post explicando como fazer o desenho.





Não é tão difícil quanto parece, mas é um pouquinho demorado. Como eu não tirei fotos do processo, eu vou postar passo a passo o que eu fiz. O que você vai precisar é: 
  • Uma pinça, ou um alicate cego. 
  • Um pincel de pontilhados, ou um palito de dentes
  • Um pedaço limpo de esponja. A de lavar louças é melhor - corte um pedacinho, não vai fazer a mínima falta.
  • Um recipiente qualquer para despejar esmalte. Tipo aquelas palhetas de tintas, só que não precisa ser necessariamente de madeira; pegue um prato de isopor ou qualquer coisa do tipo que você ia jogar fora. 
  • Esmaltes: Preto, azul claro, branco¹ ou perolado, amarelo, alaranjado², glitter³ e um furta-cor/3D.
O que você vai fazer é:
  1. Passe um esmalte preto de sua preferência. Se você não é muquirana, passe uma camada grossa, ou duas camadas mais finas. Não importa realmente, contanto que o esmalte preto fique uniforme na unha. 
  2. Despeje um esmalte branco na sua palheta improvisada. Com a pinça - ou o alicate cego - pegue o pedacinho de esponja e passe no branco. 
  3. Com cuidado, faça uma trilha onde você quer fazer o desenho, batendo a esponja de leve na unha. Certifique-se que o esmalte preto esteja seco o suficiente! Não precisa ser perfeito, e nem simétrico. Quanto mais diferente uma trilha da outra, mais bonito vai ficar. 
  4. Repita o processo com um esmalte amarelo e um alaranjado. Lembrando que você não vai fazer camadas grossas. Não é pra ficar perfeito, mas tente passar o amarelo mais ou menos em cima do branco e o alaranjado tente deixá-lo mais no centro. 
  5. Pegue um esmalte azul claro e, ainda com a esponja, passe-o nas bordas da sua 'via láctea' para suavizar o branco que estiver aparecendo, e para dar a impressão de degradê das estrelas se afastando. 
  6. Com o palito, pontilhe um esmalte branco ou perolado pela unha. Não precisa fazer muitos, só alguns para dar a impressão de planetas. 
  7. Seguindo a trilha que você fez, passe um esmalte de glitter. 
    Passo extra: Se você preferir, ou tiver, passe um esmalte furta-cor ou o 3D por cima do preto. 

Parece trabalhoso, mas não é tanto assim. Lógico que você tem que ter um pouco de paciência, mas quando você vir o resultado, vai ver que valeu a pena. Ainda mais quando elogiarem a sua Unha Galática. 

¹ - Esmalte branco: pode ser qualquer um, literalmente. Como ele vai servir de base para as outras cores, você pode usar até o Renda que vai funcionar do mesmo jeito. 
² - Esmalte alaranjado: os laranjas costumam ser bem chamativos. Se você for comprar para fazer essa nailart dê preferência para os laranjas mais suaves, puxados para o rosado. Do contrário, pode misturar o seu laranja drag com um rosinha que dá o mesmo efeito. 
° - Glitter: dê preferência aos glitters de tons brancos. 

sexta-feira, 22 de março de 2013

Dica - Rímel, o Terrível


Uns chamam de máscara. Outros chamam de ‘coisinha de passar nos cílios’. Meu pai chama de incremento ao ‘kit-pirua’. Mas a idéia é a mesma.
Todo ano, muitas marcas de cosméticos investem alguns milhares de dinheiro na produção de rímel, que é um produto que toda mulher usa, mesmo que ela não goste de maquiagem. É prático, rápido de passar e fica muito bonito. Isso todo mundo sabe.
Uma coisa que todo mundo sabe, mas ninguém divulga, é que o rímel é um pé no saco de tirar. Principalmente os a prova d’água, que vem sendo a preferência praticamente universal das mulheres, que trabalham como loucas e não querem o rímel derretendo ao longo do dia.  Mesmo com demaquilante bifásico, ele faz aquela meleca horrorosa, ainda mais se você faz como a Kéfera.
Não se desespere. Eu tenho um truque.
Como o rímel vem ficando mais e mais resistente à água, é quase lógico que ele vai resistir a remoção. Tem três maneiras desse processo ser feito:

1.      Demaquilante Bifásico + Lavagem: deixar os cílios de molho no demaquilante bifásico enquanto você remove o resto da sua maquiagem é o mais ideal, porque ele vai amolecer a cera do produto e vai facilitar na hora de passar o algodão. Mas esse processo é um pouquinho demorado, porque, a não ser que você tenha ido numa festa e tenha feito aquela maquiagem drag completa, você não vai demorar muito pra chegar nos cílios. Então você lava o rosto com Xampu de Bebê, como o Johnson & Johnson Baby Neutro (o mais comum e o mais indicado) pra retirar o excesso.
2.      Lavagem: não é o mais indicado. De fato, não é indicado e pronto. Mas é o mais prático e rápido, e é o que eu mais faço. Lavar o rosto todo com o Xampu Johnson’s Baby, esfregando os cílios bem devagar – quase massageando – pra fazer o rímel se desprender. Reza a lenda que é prejudicial aos olhos, e que machuca a raiz dos cílios. Bem, verdade ou não, eu não fiquei cega de fazer isso, então suponho que seja basicamente um mito. Claro que todo cuidado é pouco, por isso eu gosto de dar aquela demão de Bepantol nos olhos quando eu uso esse método. Além do quê, o Bepantol ajuda nas minhas olheiras, o que é um bônus.
3.      No banho: É o método que eu mais gosto, mas tem que ser feito com cuidado também. É simples: quando no banho, deixe a água morna escorrer pelos olhos, amolecendo o rímel. Porque água morna? Bom, porque a área dos olhos é sensível demais pra água quente, mas a água fria também serve, só que vai demorar mais pra amolecer – e porque sim, Zequinha! Com cuidado, segure os cílios com os dedos e pressione levemente, e puxe delicadamente. Não precisa fazer força, ou você vai puxar a pálpebra inteira e isso não é bom. A camada mais grossa do rímel vai, literalmente, sair na sua mão. Depois de repetir o processo nos dois olhos, dê aquela lavadinha com o xampu de nenê e voilá! Sem rímel, sem trauma.

Não é um truque novo, nem é segredo, mas vale a pena passar a sabedoria para os outros. De qualquer forma, meus pequenos gafanhotos, é algo que vale a pena saber. 



PS: A dica do Bepantol eu tirei do site da Paola Gavazzi, o Truques de Maquiagem, que eu esqueci de colocar no Meme Nerd de ontem. Confiram o site e o vlog - que está desativado no momento, mas tem muitos vídeos bons! 

quinta-feira, 21 de março de 2013

Meme Nerd


Resolvi postar o Meme Nerd que me passaram na semana passada. Eu andei meio sem inspiração pra postar nessas últimas semanas – entre o surto de dengue que deu nos funcionários do meu local de trabalho e a semana do meu aniversário eu não tive muito tempo; melhor dizendo, tempo e dengue foram as únicas coisas que eu não tive. Vamos ao post?

1. Quantas horas por dia na Internet?
  Bom, eu normalmente fico online no trabalho e em casa, principalmente nos fins de semana. Eu tento aproveitar o máximo tempo possível que eu tenho pra assistir meus programas na Sky, quando meus pais não monopolizam o controle, então costumo logar só à noite. Então, no total, eu diria de 10 a 12 horas – isso se a Internet estiver colaborando com o meu vício... Meu celular não tem Internet, e eu acho que eu sou a única pessoa por aqui que ainda não tem esse tipo de celular. Acho que, no geral, é uma coisa boa, porque com o tanto de reuniões de família que eu tenho que ir eu não ia interagir com ninguém, alimentando os boatos de eu ser a anti-social da família.

2. Quais são as cinco primeiras operações?
  Além de verificar se a Internet está funcionando? Costumo verificar o Facebook primeiro, pra variar. Respondo mensagens, olho os posts dos meus amigos, dou aquela alimentada básica no meu vício de joguinhos (Candy Crush Saga, oi!) e depois vou zapear pelos outros sites.

3. Quantas contas de e-mail?
  Atualmente, acho que três. Tenho a conta básica que logo todos os meus perfis de redes sociais, a do Hotmail, uma que eu fiz quando não tinha nada pra fazer, no Bol se não me engano, e outra no Yahoo que eu costumava usar pra faculdade e assuntos mais sérios, mas nenhum dos dois últimos eu uso muito – tanto que eu acho que já desabilitaram. Na verdade, era só pra ser o do Hotmail, mas como ele tinha um endereço infantil – eu fiz na sexta-série e não consegui me desfazer dele – eu decidi fazer outro quando entrei na faculdade.

4. Quantos feeds há no seu agregador?
  Nunca parei pra contar, mas não são muitos. 

5. Quantos sites/blogs pessoais você administra?
  Apenas o WhatEver.

6. Quantos profiles você tem em redes sociais?
  Perdi a conta deles há alguns anos, mas as que eu mais uso são a conta no Facebook, do Twitter, no YouTube e no Skoob – mas essa e mais um monte delas eu linkei na minha conta do Facebook (graças aos deuses da Internet pelo Mark Zuckerberg), o que economiza a minha memória para logins e senhas.

7. Quais são as três coisas que você mais baixa na Internet?
  Músicas, livros e às vezes algum episódio de alguma série. Mas esse último somente em casos extremos.

8. Quais são os três sites que você mais visita?
  Hm. De cabeça, me vêm três sites: Facebook, Fanfiction.net e o VídeoBB, que é um site de seriados online. Sim, eu gosto de fics, me processe.

9. Quais os cinco sites que você recomenda?
  • Máfia dos Livros: Não é bem um site; na verdade, eles atuam por meio das redes sociais, mas esse pessoal acha qualquer livro na Internet e traduzem num prazo muito rápido, por isso gosto muito deles e é porque eles estão nesta lista.
  • Anime Q: Como toda nerd que se preze, eu gosto de animes. E esse site é um dos melhores para ver animes online que eu já vi, com várias opções de vídeo e, surpreendentemente, ele é bem rápido. Então, claro, ele também entra na lista.
  • xSparkage: é um site de uma makeup junkie, e ela tem algumas dicas de produtos e muitos tutoriais dos mais variados tipos de maquiagem – do simples e elegante aos espalhafatosos tipo drag queen. O site é em inglês, mas vale a pena se você gosta de tutoriais.
  • BubzBeauty: é outro site em inglês, mas é de uma chinesa. A Lindy é o máximo e divertida, e eu adoro os vídeos dela. Ela posta de tudo – desde dicas sobre pele e cabelo até conselhos para adolescentes em crise. Ela tem um vlog pessoal que também vale a pena conferir, que é o Bubzvlog.
  • 8Tracks: Eu amo música e passei umas boas horas ouvindo as listas de reprodução desse site. Tudo bem, okay, você venceu batata frita, isso é uma rede social. Mas tá valendo.

10. O que você compraria nesse momento se pudesse?
  Um celular novo. Não precisa ser um iPhone, ou um Smartphone ou um BlackBerry. É só que o meu já tá nas últimas; claro, não faria mal ser um desses citados acima, mas eu não nado em dinheiro.


Bom, é isso, Meme respondido. Espero que tenham gostado dos meus sites nerds e os nem-tão-nerds de maquiagens. Ainda tenho mais um Meme pra responder e to devendo uma dica sobre rímel. Calma, amanhã sai pelo menos um desses. Eu acho. 

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Dica - Curativo de Unhas


Você fica com raiva? Sim.
Você tem vontade de matar alguém? Claro.
Dá aquela vontade de chorar? Quase.
Mas não é porque a sua unha tá quebrando que o seu mundo acaba. Muitas vezes, a unha quebra inteiriça, e pra isso não tem remédio. Porém, quando ela tá quebrando aos poucos, é outra história.

A dica de hoje eu me lembro de ter visto em algum lugar da Internet, mas não sei de quem foi a idéia. Mas eu pensei “hei, pra quê guardar esse segredo comigo?”. E cá estou, espalhando a sabedoria.

Se você é daquelas que, como eu, adora uma unha comprida, vai entender o drama. Quando uma unha lasca, ou começa a quebrar, dá uma puta dor no coração. Ainda mais se você pensar que, se ela quebrar mesmo, você vai ter que igualar as outras. Mas não mais.

Tenha à mão uma cola de unhas postiças. E não é daquelas colinhas vagabundas; põe a mão no bolso e vá até uma loja de cosméticos. Lá, pergunte pra vendedora qual é a melhor cola de unha postiça que eles têm, e compre. Porque é essa que você vai usar.
Já ouvi falar que, pra esse truque, serve Super Bonder. Bem, não. O Super Bonder não adere à unha, não é atóxico e vai acabar com o esmalte natural da unha. Pior, ele vai durar uns dois dias; teve vezes que duraram duas horas comigo. Colas de unhas postiças foram feitas para passar na sua unha; Super Bonder não.

Pegue também um pedacinho de papel higiênico – se ele for dupla face, separe-as e utilize só um. Tissues, ou lencinhos de papel, também funcionam. Lembrando que eles também são dupla face!

O que você vai fazer é bem simples. Passe a cola na área quebrada, pegue uma pinça ou um alicate de cutículas e posicione o papelzinho em cima da cola – usar uma pinça ou alicate é opcional, claro, mas é bom evitar a cola nos dedos. Repita o processo, passando a cola por cima do papel. Depois, pressione com um dedo. Daí é só cortar os excessos do papel; passe a lixa por cima depois que a cola secar, para tirar o que restou de papel não colado e que não deu pra cortar.

E então é só dar uma polida para o ‘curativo’ ficar suave e uniforme, e é só passar um esmalte por cima. Ninguém vai notar!

Tive unhas em que esse curativo durou semanas sem descolar – mesmo mexendo com água e sabão todos os dias – e outras que duraram só até o próximo dia de manicura. Mas se ele sair antes de você achar que a unha não cresceu o suficiente, é só fazer de novo. Se ela descolar só num cantinho, corte-o ou passe um pouquinho de cola por cima.

Lembrando: mais que duas camadas de papel e cola, o curativo vai ficar muito alto e, quando você passar o esmalte por cima, vai ficar feio. E tenha a mão leve pra cola, utilize só uma gotinha; ela é tão forte quanto Super Bonder, e se ela cair na cutícula ou se grudar no seu dedo, vai ser uma vida pra tirar.

Depois de tudo isso, é só curtir a sua unha comprida recém-remendada e tomar cuidado pra não quebrar as outras.

Perdão por não ter fotos, mas é que a única câmera disponível é a do meu celular, e ela não tem uma boa resolução. 

Quem inventou isso é um gênio!

Ainda essa semana, volto com uma dica sobre rímel. 

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Dicas de Mulherzinha: Esmalte Claro


A gente pensa, pensa, pensa, e depois pensa mais um pouco pra chegar a conclusão de que não estamos sendo produtivos. Eu to há dias pensando no que escrever, e não me veio nada. Então, luz! Eu tinha dito uma vez que ia compartilhar minhas dicas de muherzinha, e eu aqui, perdendo tempo pensando no que postar!

Vão ser curtos, já que são dicas práticas. E vou postar fotos quando tiver – não é sempre que eu me lembro de tirar fotos das coisas que faço. A dica de hoje, por exemplo.

Unhas: Esmalte Claro

Ah, o terror dos esmaltes. Pra quem não sabe, os esmaltes de tons claros – azuis, rosinhas, tons pastéis em geral, menos Renda e Paris¹ - são horríveis de passar; principalmente se a marca não é boa. Geralmente são muito ralos, e pra cobrir a unha com perfeição, tem que aplicar de três a quatro camadas. E, quanto mais camadas, mais demora pra secar, e mais propenso a bolhas ele fica. Isso sem contar que, se o esmalte em questão não estiver em exímias condições, o pincel não vai deixá-lo uniforme sobre a unha – o que vai gerar mais trabalho. Unhas compridas? Urgh, esmalte claro nem pensar! Cobrir a parte branca da unha é o pesadelo de toda manicura.

Bom, eu tenho a solução! E é bem simples.

Tenha sempre à mão um esmalte branco – branco, como o Branco Puríssimo da Risque, nunca o Renda ou o Paris, senão não vai dar certo! Depois de tirar a cutícula, limpar a unha e passar uma base, passe uma camada do esmalte branco e espere secar. Não precisa ficar perfeito, até porque esmalte branco é uma porcaria pra se passar sozinho.
Depois de seco, é só passar o esmalte de tom claro de sua preferência – duas camadas, no máximo. E pronto! Sem estresse.

Esse truque também pode ser usado para esmaltes amarelos, que também são muito trabalhosos.

Esse é só um dos meus truques. Volto ainda essa semana com mais um!



¹ Renda e Paris são derivados do branco, e são charmosinhos por serem translúcidos, então esse truque não se aplica à eles, e seus semelhantes. 

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Meme de Começo de Ano - Oi De Novo!



Meme de fim começo de ano 
É, eu vou manter o título. Acho que, pra começar a primeira semana completa do ano, eu tenho que dar as caras no meu próprio blog. Que tal começar com um meme que a Dani me marcou? Ela disse que ia me ajudar a ficar mais inspirada a escrever, e eu não podia estar mais grata – embora eu não tenha me mexido desde quando ela disse isso. Enquanto eu procuro a minha própria inspiração pra escrever, vou aceitar a ajuda dela. Fazer o que, melhores amigas são pra isso mesmo! 

1. Onde você estava quando 2012 começou? 
Oh, well, eu estava no Orquidário do meu pai, onde tem ocorrido nossas festas de fim de ano desdes 2007/2008.


2. O que você fez em 2012 que você nunca tinha feito antes?
Eu enfrentei alguns dos meus medos – um dos quais eu achei que nunca ia enfrentar.  


3. Você manteve suas resoluções de fim de ano e fará novas para 2013?
Mantive sim! Foi o meu maior orgulho, mas não foi grande coisa. Eu estou, oficialmente, desde 2011 sem beber refrigerante! Viva pra mim!!!   Mas a minha resolução para 2013 é escrever mais. Eu andei muito preguiçosa e sem inspiração no ano passado. Vamos ver se deixar a preguiça de lado ajuda a inspiração bater.


4. Você foi a algum show em 2012? 
Festa de aniversário da cidade conta como um show? Porque eu fui no do Jota Quest. 

5. Você procurará um novo emprego em 2013? 
Não. 


6. Você bebeu muito em 2012?

Não sou de beber muito. Eu bebo, mas não vejo graça em ficar bêbada. Embora eu esteja precisando...   
 
7. Você viajou nas férias? Para onde? 
Férias? O que é isso? Sei que é isso não sinhô...


8. Qual foi sua maior conquista em 2012?  
Eu acho que foi a minha realização que eu posso ser feliz, mesmo quando tudo dá em merda. 

9. Se você pudesse voltar no tempo, para qualquer momento de 2012, e mudar alguma coisa, o que seria? 

Muitas coisas. Eu voltaria no tempo pra me dar um tapa e me fazer ir em frente em um determinado assunto particular (segredo, hehe). Também queria ter aproveitado mais as minhas chances de viajar e passar mais tempo com as minhas amigas que moram fora. Mas, principalmente, eu voltaria no tempo e daria um abraço no meu avô, coisa que eu não fazia desde que era pequena e, depois que ele faleceu, eu sempre desejei poder tê-lo abraçado mais vezes. 


10. Você ficou doente ou ferido? 
Tive umas duas “viroses” – que é o termo médico em São Joaquim da Barra pra qualquer enfermidade (desde resfriados, dengue e diarréia até ossos quebrados, sem brincadeira) que me deixaram choramingando na cama por dois dias cada uma. 
11. Qual foi a melhor coisa que você comprou?

Meu carro! Embora, se você perguntar pro meu pai, ele vai falar que foi ele quem comprou. Mas eu também paguei, então não escute aquele metido!



 12. Quais são as pessoas cujo comportamento mereceu aplausos?
 Algumas pessoas, que prefiro deixá-las anônimas. Se não, elas ficam metidas! 

13. E quais são as pessoas cujo comportamento você reprovou? 
Tenho umas duas pessoas em mente. Ou três. 


14. Onde você investiu a maior parte do seu dinheiro? 

Acho que em mim. Em melhorar a maneira que eu me vejo – pagando as minhas aulas de hidroginástica, comprando meus livros, ajudando meus pais a pagar meu carro, comprando presentes para os amigos no fim do ano. E antes que você pense que “gastar com os outros não é investir em si”, então pense de novo. Dar presente às outras pessoas é investir nelas pra fazê-las feliz e lembrá-las de você. Portanto, pra mim, deixar meus amigos e familiares felizes é um investimento em mim, porque gosto de vê-los felizes.
 

15. O que te deixou muito, muito, muito feliz? 
Quando vejo minhas amigas! Tá, o pensamento é brega – mais brega do que o pensamento da questão anterior – mas as minhas amigas são muito preciosas pra mim, e os momentos que eu posso partilhar com elas são muito, muito, muito felizes.


16. Qual música sempre vai te lembrar de 2012? 
Tirando Michel Teló e a música do Zé Renato? Acho que a música Chasing Pavements, da Adele, vai me lembrar desse ano por dois motivos. Um, pela letra. Dois, porque ela ficou grudada na minha cabeça por mais tempo do que qualquer outra.
 

17. Comparando este momento com o que você viveu exatamente um ano atrás, você está
    mais feliz ou mais triste?  Acho que a mesma coisa. 
   
 mais magra ou mais gorda? Mais gorda, embora todo mundo me diga o contrário. 
    
mais rica ou mais pobre?  Acho que a mesma coisa também. 

18. O que você queria ter feito mais? 
Escrito! Nossa, é uma das coisas que eu sempre achei que eu fazia de melhor, mas no ano passado me senti completamente desmotivada, a ponto de achar que eu nem era tão boa assim. 


19. O que você gostaria de ter feito menos?
 
Sei lá. 


20. Como você passou seu Natal? 
Mesma coisa do ano passado – me sentindo uma hipócrita por estar comemorando com a família que passa o ano inteiro sem olhar na minha cara. E um tanto desapontada por estar terminando o ano do mesmo jeito de sempre, sem nenhuma coisa extraordinariamente boa acontecendo. 


21. Você se apaixonou em 2012? 

Talvez, embora eu não ache que tenha sido uma coisa boa. Já fui mais romântica, mas hoje em dia eu sou cética quanto ao amor. 

22. Qual foi a maior mudança para você em 2012? 

Acho que nenhuma, tudo tem ficado tão igual de um ano para o outro. 


23. Quais foram os seus programas de TV favoritos? 
Não assisti muita televisão no ano passado, pelo fato de trabalhar praticamente o dia todo em lugares sem acesso a TV. Em geral, não gosto muito da TV aberta – não me chame de esnobe! -, eu acho a programação medíocre. Sei lá, depois de anos e anos assistindo novelas, programas não-tão de humor e filmes com dublagem ruim, eu meio que torço o nariz quando ouço Globo, Record ou SBT, ainda mais quando as programações caem em mesmices (EX: eu vi umas chamadas de três novelas globistas que abordavam mais ou menos o mesmo assunto). Mas, em contra-partida, passei hooooras (principalmente em maratonas de fim de semana) com a SKY ligada na Universal Chanel e na Warner Chanel, assistindo meus seriados favoritos; como House, Law And Order SVU, 2 Broke Girls, Sugurgatory, The Big Bang Theory e Friends. 
Me apaixonei por uns seriados novos também, como Elementary, Chicago Fire, Beauty And the Beast e Game of Thrones (não exatamente novo, mas eu comecei a assistir em 2012, então shut up). Redescobri, também, uma das minhas paixões pueris, e passei mais da metade do ano dedicando meu tempo a voltar a assistir e me inteirar no desenho – sim, é um desenho. Na verdade, foram três desenhos ao longo do ano que eu assisti novamente. Não, eu não vou falar qual. Não, não tenho vergonha. Mas, sim, vocês vão me julgar.


24. Você odeia alguém agora que você não odiava há um ano? 
Não sou de guardar rancor. 


25. Qual foi o melhor livro que você leu? 
Bom, como eu sempre tive um fascínio muito grande por culturas gregas e egípcias, devo dizer que eu grudei os olhos nos livros do Rick Riordan e não desgrudei desde então. Mas eu li muitos livros bons no ano passado que não eram do texano. Não vou citar todos – porque não dá pra escolher um, não me peça! – ou então essa resposta vai ficar maior do que a 23. 

26. Qual foi a melhor descoberta musical? 
Tá brincando? The Script! É um saco achar músicas deles pra baixar, mas eu me apaixonei pela voz do Danny O’Donoghue (descobri-o na edição inglesa do show The Voice, e eu tenho um fraco por sotaques em inglês. Ah, ele é irlandês) e pelas letras das músicas. Não foi a única banda que eu descobri – eu acho, são tantas músicas que eu ouvi ao longo do ano! – mas, com certeza, a mais marcante. 


27. O que você queria e conseguiu? 
Me livrar do Uno! YAAAY!   

28. O que você queria e não conseguiu? 
Voltar a ficar morena. Simplesmente, não tive nem a coragem de tentar voltar a ficar morena. Gosto tanto da cor que o me cabelo tá agora :D 


29. Qual foi o seu filme favorito em 2012? 
Hm, difícil. Eu diria que foi o filme dos Vingadores, que foi o que eu mais gostei de assistir esse ano.   

30. O que você fez no seu aniversário (e quantos anos você tem)?
Juntei a Cúpula do Mal e passamos um dia na piscina que tem lá no orquidário do meu pai. Com a família, passou batido – meu aniversário é perto do da minha avó e da minha tia, então a gente meio que faz um aglomerado. Fiz 21 anos. 

31. Que coisa teria tornado seu ano imensuravelmente melhor? 
Segredo ;)

32. Como você descreveria seu conceito pessoal de moda e estilo em 2012? 
Sempre me vesti como quis, e tenho que dizer que eu me sinto muito feliz com o meu guarda-roupas (nova regra gramatical é o caralho, eu já falei), principalmente depois que eu me aceitei como sou. Nunca serei tamanho 36, mas eu não poderia estar mais feliz comigo mesma. 


33. O que manteve sua sanidade? 
Não lendo revistas de moda. Sério. 

Mas também ouvindo muita música. Nada cura mais rápido do que aquela música que você ama. 

34. Qual celebridade/figura pública que mais te fascinou? 
Sei lá.
 

35. Escolha o trecho de uma canção que melhor resume seu ano de 2012. 
We’re smiling but we’re close to tears. For The First Time, do The Script (pra variar). A música em si não tem nada a ver com o ano passado, mas essa frase tem. 

36. Do que você sente falta?
Muita coisa. Mas, principalmente, do meu vô.

   
37. Quem foi a melhor pessoa que você conheceu em 2012?

As meninas que trabalharam comigo! Jaque e Rose, marcaram-me muito! Em 2012, reencontrei muita gente, mas fiquei mais rodeada daquelas pessoas que já conhecia. Quase não conheci ninguém novo, pelo menos que eu me lembre, ou que seja digno de nota. Só essas duas, que vão deixar saudades. 


38. Conte uma lição de vida importante que você aprendeu em 2012.
Nunca encomende livros pela Internet na época do Natal.  
 

39. Quais são os seus planos para 2013? 
Não sou de planejar. Quero dizer, eu até tento, mas nunca dá muito certo. Então, eu meio que vou levando. Talvez eu volte a estudar, mas ainda não tenho um curso em mente. Honestamente, eu só espero que esse ano seja melhor que o ano passado. Acho que eu nunca fiquei feliz por um ano terminar, tanto quanto eu fiquei feliz quando 2012 acabou. Agora, querer é outra coisa. Eu quero escrever mais. Quero me encontrar. Quero descobrir coisas novas, ou desenterrar algumas coisas antigas. Quero viajar. Quero passar mais tempo com meus amigos. Quero ser feliz.